O desfile de Primavera/Verão 2026 da Dolce & Gabbana já nasceu para entrar na história – e não apenas pela coleção. A apresentação transformou a passarela em um verdadeiro espetáculo de cultura pop ao unir moda e cinema em uma narrativa que deixou todos os olhares voltados para Milão.

O atraso do show não foi causado por Naomi Campbell (dessa vez pontual), mas pela chegada triunfal de Meryl Streep, que surpreendeu o público ao aparecer vestida como sua icônica personagem Miranda Priestly, de O Diabo Veste Prada. A plateia vibrou com a aparição, especialmente quando ela surgiu acompanhada de Stanley Tucci, revivendo o papel de Nigel, o querido editor da Runway.
E as surpresas não pararam por aí: Simone Ashley, estrela em ascensão e recém-anunciada no elenco da sequência de O Diabo Veste Prada, também marcou presença. No entanto, em uma divertida brincadeira com a ficção, a atriz foi “relegada” à segunda fila, reforçando o tom cênico e bem-humorado do espetáculo.
Moda, cinema e cultura pop
Ao transformar o desfile em uma performance que homenageia um dos filmes mais marcantes do universo fashion, a marca reforça sua vocação de unir teatralidade, desejo e irreverência. Foi mais que um lançamento de coleção – foi um marco cultural que mostra como a moda continua sendo capaz de dialogar com o cinema e com o imaginário coletivo.
Em Milão, a primavera 2026 já começa com uma mensagem clara: estilo é também narrativa, memória e espetáculo.
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